Quais sintomas podem estar relacionados a APLV e outras alergias alimentares?
Nesta aula você vai entender todos os sintomas que podem estar relacionados a reações alérgicas ao leite de vaca e a outros alimentos, bem como os sintomas que NÃO estão ligados a este tipo de reações. Ao final da aula você terá muito mais segurança em saber identificar se seu filho(a) realmente está reagindo a algum alimento ou se teve um furo na dieta.
Quais exames podem atrapalhar e ajudar no diagnóstico da APLV e outras alergias alimentares?
Nesta aula você entenderá o correto passo a passo que as famílias devem percorrer para chegar de forma mais rápida e assertiva ao diagnóstico da APLV e de outras alergias alimentares fazendo assim com que seu filho(a) sofra muito menos, diminua e muito o uso de medicações, que inclusive trazem efeitos colaterais terríveis nas crianças, e ainda terá como boa consequência economia do seu precioso tempo e dinheiro.
Como ter o correto diagnóstico da APLV e outras alergias alimentares?
Nesta aula você entenderá o correto passo a passo que as famílias devem percorrer para chegar de forma mais rápida e assertiva ao diagnóstico da APLV e de outras alergias alimentares fazendo assim com que seu filho(a) sofra muito menos, diminua e muito o uso de medicações, que inclusive trazem efeitos colaterais terríveis nas crianças, e ainda terá como boa consequência economia do seu precioso tempo e dinheiro.
Por que só tirar leite e derivados para o APLV não vai funcionar?
Nesta aula você finalmente vai entender por que só tirar leite e derivados da dieta ou trocar a fórmula infantil, não garantem a parada dos sintomas e o sucesso no tratamento.
Vou te ensinar também onde o leite de vaca se “esconde” para você evitar furos na caminhada para ter o correto diagnóstico ou, para quem já o têm, garantir que sua criança se mantenha estabilizada e longe dos sintomas que tiram a saúde e a qualidade de vida dela e de toda a sua família.
O que não fazer na introdução alimentar do APLV?
Nesta aula você vai entender por que a introdução alimentar do alérgico não pode ser totalmente igual a introdução alimentar de uma criança não alérgica e os cuidados que você deve tomar para identificar se a criança está reagindo de forma alérgica a um novo alimento.
Ainda vai entender que nem tudo é alergia alimentar, que a criança e seu organismo passam por adaptações durante esta fase e nem sempre o alimento deve ser retirado por isso. Ao final desta aula você vai ver que esta fase tão importante para a criança, que se inicia a partir dos 6 meses e vai até os 2 anos, pode e deve ser gostosa e leve para você e pra sua família, afinal, tendo o conhecimento necessário você caminhará por este longo período com segurança.
Como fazer o TPO para avaliação de cura do APLV?
Nesta aula você vai entender por que é tão importante saber evoluir o tratamento das alergias alimentares de forma segura e claro, entender o quanto é fundamental o acompanhamento de um profissional de saúde realmente especializado em alergias alimentares (e nem sempre basta ter um título de especialista) para acompanhar vocês neste processo até a chegada da cura (que irá acontecer para a grande maioria das crianças alérgicas, cada uma a seu momento).
Como Funciona o Método Juliana Maia Nutri APLV?
O mapa passo a passo para você chegar à estabilização do seu filho APLV em até 6 semanas, economizando até 80% dos gastos com o tratamento e seguindo com segurança em todas as fases, dos primeiros sintomas até a tolerância.
Olá! Sou a Juliana Maia, nutricionista clínica experiente em alergia alimentar (CRN-9 22006).
Eu quero te contar sobre o meu maior e mais desafiador papel que é ser mãe de um menininho muito esperado e muito esperto, que hoje está curado da alergia ao leite de vaca, soja e carne de porco, mas que, no dia 17 de maio de 2016, aos 12 dias de nascido, me deu o maior susto da vida!
Estava eu ali exausta, há quase 2 semanas praticamente sem dormir, ainda de pijama, um tanto descabelada, amamentando o João Artur e foi quando ele fez uma força e disparou a chorar. Terminamos a mamada, fui fazer a troca e ao abrir a fraldinha dele, tinha muito, mas muito sangue!
Naquela hora minha perna bambeou, eu quase cai e só tive forças para gritar o meu marido. Eu fiquei desesperada, achando que ele estava morrendo.
Liguei para a pediatra aos prantos e consegui uma consulta. Ela, por coincidência do destino, era, além de pediatra, também gastropediatra. Então, escutou a nossa história, analisou as fotos que tirei das fraldas com sangue, olhou para mim e disse:
– Você já sabe né?
Acho que ela disse isso por eu ser nutricionista, mas, juro que eu não sabia de nada, eu só queria que o meu filho não morresse e ficasse bem. Aí ela completou:
– Ele tem APLV (alergia à proteína do leite de vaca). Agora, você tem que tirar leite e derivados da sua alimentação.
Abriu uma gaveta e me entregou uma folha com vários nomes. Falou que eu tinha que ler todos os rótulos e que a folha iria me ajudar a saber outros nomes que também indicariam a presença de leite nos alimentos.
E foi isso… Fim da consulta. E eu não sabia se ficava feliz porque o meu filho não estava morrendo ou se chorava de desespero porque não tinha ideia de como seria a nossa vida a partir daquele momento.
Mil dúvidas, mil medos e o meu bebezinho ali, nos meus braços… Aquele que era o ser que eu mais amava na vida e que dependia de mim para que tudo ficasse bem, para que a dor acabasse.
Então, limpei as lágrimas, respirei e pensei: “Calma, Juliana, é só tirar leite e derivados da dieta, ler o rótulo de todos os alimentos e ele vai melhorar, logo ele vai ficar bem e tudo volta ao normal!”.
Ahhhh… só que não. As semanas foram passando, ele apresentou uma leve melhora na quantidade de sangue nas fezes, nas dores e no choro desesperado. Melhorou o chiado no peito também, mas acabar, não acabou não.
Volta e meia, tornava a piorar e, aí, a culpa vinha com tudo de novo e eu pensava: “Que fracasso de mãe eu sou que não consigo fazer o meu filho ficar bem! Estou fazendo tudo errado…” (e estava mesmo!).
Ele chorava, eu chorava junto e esse momento do início da maternidade que, na minha cabeça, era para ser tão lindo… estava um verdadeiro caos!
Aí eu entendi que, mesmo sendo nutricionista, eu não tinha a real ideia de como era o tratamento na prática. Eu percebi que o que havia aprendido nos livros e nas aulas da faculdade não eram o suficiente. Percebi que eu era apenas uma mãe e me senti sozinha, desamparada e desesperada.
Olha, eu tentei diversos profissionais de saúde que eram especialistas na área, na tentativa de conseguir rapidamente acabar com a dor do meu filho, mas eles só passavam remédios e mais remédios para aliviar os sintomas que a alergia causava nele e, diga-se de passagem, como eu gastei dinheiro! Com médicos, milhões de exames desnecessários, com remédios, cremes, pomadas, fraldas extras e internações com o meu filho! O atendente da farmácia perto da minha casa já me conhecia pelo nome e nenhuma das minhas idas até lá ficava em menos de R$ 100,00. Mesmo assim, resultado que é bom… nada!
Minha vida era esse ciclo: eu fazia a dieta o melhor que eu conseguia com as orientações que havia recebido dos médicos, o João nunca estava bem, sempre em reação, sempre com dor, sempre com chiado e tendo infecções respiratórias, sempre chorando, sempre assado, sempre com diarreia, muco e sangue nas fezes e eu me culpava de novo, chorava junto com ele e restringia mais ainda a minha dieta. Nem sei quantas vezes eu fiquei com fome por medo de comer alguma coisa que fizesse o meu filho piorar ainda mais.
Como se eu já não me sentisse mal o suficiente, ainda recebia olhares e comentários maldosos de parentes e pessoas próximas, me chamando de louca, de exagerada, dizendo que não existia nada daquilo de alergia a leite de vaca, que na época deles ninguém morria disso… (e na verdade, infelizmente, quantas crianças morreram de APLV sem o correto diagnóstico e tratamento! Morriam de “causa indefinida” ou culpavam outras doenças, mas na verdade eram doenças decorrentes da alergia alimentar não tratada).
Fora o quanto me pressionaram para eu parar de amamentar e entrar logo com a fórmula especial para alérgicos. Recebi essa recomendação até de profissionais de saúde que, sequer, tentaram investigar o que eu estava fazendo de errado, simplesmente falavam: “É! A dieta não está dando certo… Tire o peito e entre com fórmula de uma vez, que ele melhora!”
Mas, desistir não era uma opção, eu tinha que conseguir ajudar o meu filho, dar algum jeito para fazer o desconforto e a dor dele pararem e trazer de volta a sua saúde e a paz ao meu lar!
Como nenhuma das orientações que recebi foram o suficiente para isso, eu mesma tive que correr atrás. E nas madrugadas, mesmo exausta, eu estudava e, nos momentos em que meu filho acordava, eu o amamentava com um braço e com o outro continuava ali, no computador, nos livros, nas anotações…
Mesmo com todo o meu conhecimento como nutricionista com mais de 10 anos de formada na época (2016), eu demorei bastante. Levei meses estudando, pesquisando para conseguir entender o que eu precisava fazer para conseguir estabilizar meu filho e não parou por aí.
A cada evolução dele, a cada dia que se passava, novas dúvidas surgiam e eu tinha que mergulhar mais uma vez nas pesquisas, perdendo muitas horas preciosas de sono e descanso para procurar algo que pudesse fazer algum sentido para me ajudar.
E depois de todo esse tempo estudando sobre alergia a alimentos que complementaram meus conhecimentos acadêmicos e clínicos de mais de uma década como nutricionista, consegui desenvolver um método que, finalmente, funcionou com o João Artur e a nossa vida se transformou da água para o vinho!
Tanto ele quanto eu pudemos ter uma vida muito mais tranquila e em paz durante os meses que restavam até a tão sonhada cura. Fazendo todo o passo a passo que deveria ser feito, mantendo o meu filho longe das reações, finalmente começamos a trilhar o caminho certo até a cura da alergia que aconteceu quando ele tinha acabado de completar 1 ano e 2 meses de vida.
E, por conta do que passei com o meu filho, acabei me tornando expert no tratamento da APLV e outras alergias alimentares. Por ter feito o nosso relato de estabilização da alergia em alguns grupos de mães que eu participava, eu comecei a ser procurada por outras mães de alérgicos. Comecei, então, a receitar o mesmo passo a passo claro e simples, natural (sem qualquer uso de medicação) e fácil de seguir do método que eu tinha desenvolvido e vi que elas estavam conseguindo aplicar e que funcionava para os filhos dessas outras mamães também, não importando o tipo de sintoma da alergia que eles apresentavam, a idade da criança ou se a mãe estava ou não amamentando. O método funcionava para os filhos delas tão bem quanto tinha funcionado para o meu!
Com o tempo, uma foi indicando para a outra e mais outra e, como os resultados delas eram realmente rápidos, não demorou muito tempo para que o meu telefone fosse bombardeado de pedidos de consultas.
Só que, na época, eu era concursada, trabalhava o dia inteiro e não teria como encaixar esses atendimentos na minha rotina. Eu recebia pedidos de mães desesperadas de todo o Brasil e até de mães que moravam no exterior. Eu entendia profundamente a dor daquelas mães e verdadeiramente queria ajudar e fiquei por dias pensando em uma solução e achei!
Acabei saindo do meu emprego anterior para me dedicar exclusivamente à minha missão que é:
Acabar com os sintomas de dor que as alergias alimentares causam nas crianças, com um método totalmente natural, sem medicamentos e seus terríveis efeitos colaterais, e ainda possibilitar que as famílias economizem até 80% dos gastos no tratamento.